As diferenças entre o chefe da
família e o único filho homem terminaram em tragédia
O pedreiro Daione Morais dos Santos, o “Pelé”, de 18 anos matou o
próprio pai, o mototaxista Domingos Farias dos Santos, o popular “Domingo
Garu”, de 48 anos. O crime aconteceu no final da tarde do sábado, 23, na vila
São Francisco, em Porto Franco. Os dois não se entendiam mais dentro da residência
e as brigas aconteciam por motivos banais. Pelé contou ao Jornal Regional que após uma
discussão e já estando dentro do banheiro com uma tesoura na mão para cortar as
unhas, antes do banho, o pai entrou com uma faca e o desferiu por cinco vezes.
Furado no peito, no pescoço e nos dois braços, ele correu atrás de Garu, do
interior da casa até o meio da rua onde travou a tesoura no peito do pai que já
estava caído no chão. A vítima gritou pelos vizinhos pedindo socorro, foi
socorrido, mas faleceu antes de dar entrada no hospital. Pelé também foi
socorrido e preso ao chegar ao HMAM- Hospital Maternidade Aderson Marinho, em
Porto Franco. A rivalidade dos dois era
grande e acabava em luta corporal, palavrões e quebra-quebra, o pai já tinha
furado a mão do filho em outro momento e, com isso as juras de morte ganhava
espaço na família. Segundo informação de
um membro da família, o álcool, o território para comercialização de drogas
entre pai e filho, era disputado lá fora com resultado de violência dentro de
casa.
O pedreiro Daione Morais dos Santos, o “Pelé”, de 18 anos matou o próprio pai, o mototaxista Domingos Farias dos Santos, o popular “Domingo Garu”, de 48 anos. O crime aconteceu no final da tarde do sábado, 23, na vila São Francisco, em Porto Franco. Os dois não se entendiam mais dentro da residência e as brigas aconteciam por motivos banais. Pelé contou ao Jornal Regional que após uma discussão e já estando dentro do banheiro com uma tesoura na mão para cortar as unhas, antes do banho, o pai entrou com uma faca e o desferiu por cinco vezes. Furado no peito, no pescoço e nos dois braços, ele correu atrás de Garu, do interior da casa até o meio da rua onde travou a tesoura no peito do pai que já estava caído no chão. A vítima gritou pelos vizinhos pedindo socorro, foi socorrido, mas faleceu antes de dar entrada no hospital. Pelé também foi socorrido e preso ao chegar ao HMAM- Hospital Maternidade Aderson Marinho, em Porto Franco. A rivalidade dos dois era grande e acabava em luta corporal, palavrões e quebra-quebra, o pai já tinha furado a mão do filho em outro momento e, com isso as juras de morte ganhava espaço na família. Segundo informação de um membro da família, o álcool, o território para comercialização de drogas entre pai e filho, era disputado lá fora com resultado de violência dentro de casa.
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